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Soltura de aves do projeto Pró-Arara é debatida em Sessão Ordinária

Durante a 1ª Sessão Ordinária que ocorreu na segunda-feira (2), a coordenadora e veterinária do Centro Pró-Arara, Fernanda Senter Magajevski a convite da presidente da Casa, Magda Carbonero Celidorio (PSDC), participou da sessão para esclarecimentos sobre a soltura das aves na cidade.

Na primeira semana de janeiro, 73 aves que passavam por readaptação na área de soltura e monitoramento do Centro foram soltas na natureza: 54 papagaios-verdadeiros (Amazona Aestiva) e mais 19 araras da espécie Canindé. Muitos munícipes têm dúvidas em relação a alimentação dessas aves e o que deve-se fazer ao encontrar uma em alguma situação de risco. Desta forma, a coordenadora do Pró-Arara explicou que é recomendado alimentar as aves somente com água, frutas e verduras. Rações e sementes devem ser evitadas.

Fernanda também explicou que essas aves devem permanecer selvagens, portanto criar vínculos e domesticar esses animais pode interferir em sua reabilitação. Além disso, a coordenadora também atentou ao fato de que capturar ou manter as aves em cativeiro é crime e está sujeito a multa de R$ 500 para aves silvestres e R$ 5 mil para aves ameaçadas de extinção.

“Caso algum munícipe encontre alguma ave machucada ou em casos de captura e suspeitas de maus-tratos, ele deve entrar em contato com o Centro ou acionar a Polícia Militar Ambiental”, disse Fernanda.

 Para mais informações sobre o Centro Pró-Arara, o telefone de contato é 3542-3538.

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Publicado em: 04/02/2015 14:17:00

Publicado por: Imprensa