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Vereador Zé Bedé visita Programa “CIEJA” em São Paulo

O vereador Carlos José da Silva Nascimento - Zé Bedé (PT), visitou na quinta-feira (18), o Programa CIEJA (Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos) da unidade de Campo Limpo, no distrito de Capão Redondo na Região Sul da cidade de São Paulo.

 

Ele esteve acompanhado de sua assessora Thalita Finisguerra Garlizoni e da pedagoga Talitha Silva de Conti Roncolato, da Secretaria Municipal da Educação de Araras.

 

O CIEJA Campo Limpo pertence à Secretaria Municipal de Educação de São Paulo desde 2003, é um programa voltado para àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental.

 

Foi criado, com o objetivo de promover uma ação educativa que considere as qualidades desses jovens e adultos, com novas formas de ensinar e aprender, articular a educação básica e a educação profissional, propiciando um espaço de convívio, lazer e cultura, como alternativa de inclusão de jovens e adultos no mundo escolar.

 

O objetivo da visita do vereador foi conhecer toda a estrutura do projeto e também analisar o funcionamento para que seja implantado na rede municipal de ensino de Araras.

 

O vereador Zé Bedé foi recepcionado pela diretora Êda Luiz, que é coordenadora do projeto CIEJA, na unidade de Campo Limpo. Ela mostrou toda a infraestrutura do local, explicando todas as atividades e os programas que são desenvolvidos pelo CIEJA.  

 

“Confesso que fiquei muito entusiasmado. O modo de ensino é diferente, é inovador e com certeza também pode ser implantado em Araras, atendendo um público diferente que trabalham em empresas e precisam de flexibilidade nos horários”, disse o vereador.

 

Como funciona o CIEJA

 

Nesse projeto, o ensino se divide em quatro módulos, com duração de um ano cada que correspondem conjuntamente ao ensino fundamental completo.

 

Os módulos são nomeados de Alfabetização, Básico, Complementar e Final. Essa divisão substitui, a separação em “séries” ou “anos” e as aulas acontecem em três turnos: matutino, vespertino e noturno, ou seja, em seis períodos, o que permite a flexibilização.

 

A diretora Êda, explicou ao vereador Zé Bedé que esse sistema de horários é muito procurado por jovens e adultos que foram excluídos do sistema regular de ensino por questões sociais, profissionais e educacionais e principalmente, àqueles que tem alguma deficiência física.

Ela explicou que partes dos alunos com deficiência participam da mesma dinâmica de módulos, como os demais alunos da sala. “Inclusão não é uma questão de coragem, mas de concepção do que se faz. E com relação a esses adolescentes e jovens trabalhamos com eles a partir do sonho de cada um”, finalizou a coordenadora.

 

Com informações da assessoria do vereador Carlos José da Silva Nascimento - Zé Bedé (PT) e da Secretaria de Comunicação da Prefeitura de São Paulo.

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Publicado em: 20/03/2015 14:22:00

Publicado por: Imprensa