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Um grupo formado por alunas do 9º ano do ensino fundamental da Emef “Professor Júlio Ridolfo”, localizada no bairro Jardim São Luiz, participou da Sessão Ordinária da 3ª Legislatura da Câmara Mirim. A sessão aconteceu na manhã de quarta-feira (22), no Plenário “Vereador Bruno Moysés Batistella”.

As estudantes foram acompanhadas pela diretora da Coordenadoria de Educação Integral da Secretaria Municipal de Educação, Mara Leveghim, e pelo coordenador pedagógico da escola, Cristiano César Ferreira de Oliveira.

Antes da Sessão, o grupo recebeu informações sobre a atuação e o funcionamento da Câmara Municipal. Na sequência, houve o sorteio para a formação da Mesa Diretora Mirim, que ficou assim constituída:  presidente – Lívia Siqueira Caetano; vice-presidente – Júlia Ribeiro; secretária – Brenna Abreu; suplente de secretária – Maria Eduarda Fornaro.

Durante a sessão, as vereadoras mirins defenderam propostas de projetos de leis elaboradas por elas, com ações que beneficiam a comunidade,

Lívia Caetano e Júlia Ribeiro apresentaram conjuntamente proposta sobre o respeito a diversidade sexual. Brenna Abreu defendeu projeto com o título “Cidade das árvores, de novo!”, que busca incentivar a rearborização de Araras. E Maria Eduarda Fornaro enfocou o tema “Coleta legal”, propondo o recolhimento especial de pilhas, baterias e celulares.

As propostas serão encaminhadas pela Câmara Municipal à Câmara dos Deputados, em Brasília/DF. Lá, concorrerão com outras de todo Brasil, dentro do projeto “Plenarinho”, quando serão escolhidas as três melhores.  Os vencedores serão convidados a defenderem suas ideias na sede do Poder Legislativo Federal.

Terminada a Sessão, as vereadoras mirins receberam medalhas por sua participação no projeto. E ainda puderam conhecer as dependências da Câmara.

A aluna Júlia Ribeiro falou sobre a experiência de participar da Câmara Mirim e defender nela uma ideia sua. “Foi muito interessante conhecer a Câmara e poder fazer este projeto de lei. Pensei numa lei que ajudasse as pessoas que sofrem com a onda de preconceito que está havendo agora. E também numa forma de combater o preconceito desde as escolas”, comentou.